AULA 16

ESCOLA DE ORAÇÃO E FORMAÇÃO 

Data: 

26/04/24 

Consagração a São José - 16° Dia 

Tema:

O que de fato significa ser justo? 

Pregador: 

Irmão Luís Maria 

São José justíssimo, rogai por nós! 

Reze, Senhor, tira de mim todo bloqueio a São José.

É pela oração que venceremos todas as batalhas.

São José era um homem justo, perfeito aos olhos de Deus. 

O justo por excelência é Jesus Cristo. 

Justiça é dar o que é devido a cada um. Dai a Deus o que é de Deus. 

São José foi perfeito em obedecer a todas as leis. 

Ser justo, aos olhos de Deus, é cumprir com perfeição as suas obrigações para com Ele, para com o próximo e para consigo mesmo. 

E São José realizou tudo isso de uma maneira perfeita. 

Jesus fala de uma justiça mais perfeita, que é fruto do amor. 

São José não praticava a lei, somente porque aquilo estava escrito, mas por amor a Deus. 

Existem formas de praticar a lei e São José escolheu a forma do amor. Ele deu exemplo de uma justiça perfeita que agrada aos olhos de Deus. Ele ultrapassou a lei de Moisés, acreditando na castidade de Maria e compreendeu o mistério divino. 

📖 Leiam: Mateus 1, 18-24. 

Há três teorias na passagem bíblica acima que a Igreja admite: 

1ª - Teoria da desconfiança:

É a teoria que São José desconfiou de Maria e queria se divorciar. Hoje ninguém mais pensa nessa ideia. 

2ª - Teoria da perplexidade:

É a teoria de que São José não entendeu Maria estar grávida, mas não duvidou da inocência de Maria. É conhecida como: dúvida de São José. 

3ª - Teoria da Reverência:

É a teoria de que São José descobre que Maria está grávida, mas não duvida da sua pureza e decide separar dela em segredo. Ele sabia que era o Messias. 

➡️ Qual destas teorias você considera mais correta? 

↩️ Voltem à live e vejam o testemunho do Irmão Luís Maria sobre São José. 

Maria sofria junto com São José e rezava por ele. 

Ela não tinha permissão de Deus para revelar a São José sobre a causa da gravidez e sofria com ele. Rezava por ele.

Era o grande mistério da Encarnação Divina.

São José sofreu nossas dores. Sofreu, ao invés de ver Maria sofrer, pois ela era a causa de sua alegria. 

Era um amor de sacrifício. 

Esta é a justiça que agrada aos olhos de Deus. 

Quem como Deus! Ninguém!