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AULA 21



A decisão necessária para ser fiel - Consagração a São José - 21º dia - 01/05 | Hesed

ESCOLA DE ORAÇÃO E FORMAÇÃO 

Data:
01/05/24 

Consagração a São José - 21° Dia 

Tema:
A decisão necessária para ser fiel. 

Pregadora: 
Irmã Edwiges Maria 

São José fidelíssimo, rogai por nós!
                                              
São José, sendo tão fiel a Deus, quer nos ensinar também a sermos fieis e para essa vida, precisamos muito da fidelidade. A Sagrada Escritura diz que o amor é o vínculo da perfeição. 
A fidelidade pressupõe o amor antes da fidelidade. Temos que ter um amor bem solidificado, muito bem fundamentado dentro do nosso coração para sermos fieis. 

A fidelidade pressupõe uma constância e firmeza. 

É necessário sermos fieis para termos uma vida cada vez mais forte, cada vez mais inabalável. 
Como um edifício espiritual, quanto mais profundo, mais firme, mais  fiel será, porque o fundamento precisa ser profundo para que a firmeza seja grande.
O edifício espiritual que Deus constrói, pressupõe a nossa vida humana, os elementos humanos. 
Se o ser humano tem um caráter forte, um caráter bem formado, saberá olhar e ver o formato do seu caráter e a cada dia que passa, vai crescer nos valores, vai crescer moralmente. Sendo assim, se por acaso, uma pessoa fortalecida espiritualmente, no futuro passar por uma crise de fé, de confiança em Deus, continuará fazendo ao menos as coisas corretamente. Quando uma crise de fé ou de confiança chega à vida de um cristão, se ele tem caráter bem formado, bem fortalecido pela fidelidade, pela constância como São José, vai permanecer fiel, não pelo seu próprio amor, mas por amor a Deus, movido por um desejo de santidade, tentando ser um homem e uma mulher corretos.

Hoje é dia de São José operário. 

É um dia também propício para você se olhar e se perguntar:
➡️ Como está sendo minha vida profissional?
➡️ Será que eu olho para o meu trabalho e vejo apenas como um horário a cumprir?

Se for um olhar fiel ao trabalho que você tem que fazer no dia, ótimo, maravilhoso, mas será que você está sendo fiel às inspirações de Deus no seu trabalho? 
Está sendo fiel nas ocasiões em que também tem que ser testemunho como São José foi, testemunho de fidelidade a Deus e cristão, de amor àqueles que também trabalham com voce? 
São tantos fatores que nos daria um dia inteiro de formações, mas hoje vamos ficar apenas com essas duas: a firmeza e a constância.
➡️ Como está a firmeza diante de todos?

➡️ Como está a sua constância? 

Em relação à firmeza, não significa que nos consagrando a São José, seremos católicos, buscaremos uma vida cristã perfeita. 
A fidelidade é um crescimento, um progresso, um passo a passo. É uma coisa que hoje quase ninguém quer ter.
O ser humano hoje  quer tudo muito rápido, quer quase tudo pronto. Precisamos crescer a cada dia na fidelidade a Deus, porque estamos em constantes mudanças. 
Passamos por mudanças nos nossos sentimentos, na maneira de pensar. 
A consciência vai ficando mais apurada diante do compromisso daquilo que você vai se tornando como um homem, uma mulher adultos diante daquilo que Deus propõe. Diante do que o mundo propõe, a nossa visão vai ficando mais aguçada, mais clara. Vemos o que de fato é bom e ruim claramente, muito mais quando éramos crianças.
A maturidade traz uma maior responsabilidade.
Precisamos de uma fidelidade, de uma força, de um esforço maior ainda para sermos fieis, principalmente no tempo de hoje, que tudo leva à infidelidade.
A fidelidade não pressupõe apenas a um vínculo conjugal. A fidelidade passa pelas relações  entre pais e filhos, filhos e pais, entre irmãos, seja de sangue ou de uma família espiritual. A fidelidade também se refere ao respeito à presença de Deus. 
A constância é quase a mesma coisa que a perseverança, mas quero que você veja a constância, como aquele movimento do coração, como também, aquele comportamento diário, que vai levando para a perseverança.
A perseverança já é uma virtude, já é  aquilo que  mantém você de pé. A perseverança torna mais fácil você fazer a vida inteira a mesma coisa com o mesmo amor. 
A constância é algo mais humano, aquilo que faço todos os dias.
➡️ Será que mesmo com constância eu faço com amor?  

A constância é algo que nos ajuda, impulsionando-nos à perseverança. A constância e a perseverança unidas à firmeza podem trazer  a virtude da  fidelidade como São José foi fiel. 
É importante fazer as coisas com retidão, com honestidade, mas principalmente fazer todas as coisas, todos os dias com o mesmo amor. Temos que caminhar apoiados na fidelidade de Deus e pedirmos a Ele:
Senhor, dai-me a graça de ser fiel. Dai-me a graça de harmonizar todos os deveres da minha vida como filho de Deus, como católico, como cristão católico, como filho da Virgem Maria.
Que eu consiga ser fiel à Vigem Maria.
Meu Deus que eu consiga ser fiel nos meus deveres, no meu trabalho de ofício. Que eu seja fiel nos meus deveres como pai, como mãe, como esposo(a), como filho(a), como profissional. 
Agindo assim, você que é mais jovem, lá na frente na sua vida mais madura, poderá olhar para trás, colocar a mão na cabeça e dizer: 
Senhor, obrigado(a)!
Poderá olhar para trás e fazer jus aos seus cabelos brancos, olhar para tudo aquilo que você viveu no passado e ver aquilo que construiu, ver que você construiu uma vida santa também. 

“São José foi fiel à sua esposa e a Deus“. 

Deus hoje pode estar chamando você, que talvez esteja há tanto tempo longe de d'Ele. Deus está chamando-o de volta, porque Ele é fiel. Ele permanece fiel, mesmo quando nós tiramos a aliança e dizemos que não queremos a aliança do sofrimento.
Como religiosa eu preciso todos os dias olhar para minha aliança e dizer: 
Senhor, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, quando eu for infiel, quero permanecer com essa aliança. Jesus, ainda que eu seja infiel, mas Tu és fiel. 
Precisamos olhar para Jesus, para a Santíssima Trindade e nos mantermos no caminho, sem sequer dar um passo atrás. Como São José peçamos a graça de não arredar o pé não andar para trás em nenhum momento. Quando o sofrimento bater à porta, permanecermos fieis à Nossa Senhora, a Jesus, a Deus, até o ultimo dia .
Qual foi o prêmio de São José na hora da morte?
Morrer nos braços de Jesus e na presença de Nossa Senhora.
Nós precisamos ser fieis a Deus.
Quando desaparecerem os motivos humanos para você ser fiel, restam ainda os princípios, aqueles que nos movem a sermos fieis a Deus. Coloca os olhos em Deus com decisão do coração.
Cada vez mais devemos colocar os olhos em Deus, pois se tirarmos os olhos de d'Ele, tudo se desvanece, tudo se desfaz, o edifício se apaga e é muito perigoso que ele venha a cair, a ruir.  

Quem como Deus! Ninguém!



 

AULA 20



ESCOLA DE ORAÇÃO E FORMAÇÃO 

Data:
30/04/24 

Consagração a São José - 20° Dia 

Tema:
O que o faz alcançar milagres? 

Pregadora: 
Irmã Maria Raquel 

Jesus nos comunica sobre a paz em nosso coração. 

Muitas vezes, em nossas relações e casas, há falta de paz e de ordem. A desgraça entrou no mundo a partir da desobediência de Eva e, devido a isso, perdemos a harmonia em nossas relações e, inclusive, no relacionamento com Deus. 
Santo Irineu diz:
 “O nó que a desobediência de Eva causou foi desatado pela obediência de Maria. 
A ordem e a harmonia que buscamos passam pela virtude da obediência, portanto, só obedece quem confia; só confia aquele que ama; só podemos amar se conhecemos. 

São José viveu a obediência. Cumpriu o plano de Deus em sua vida. 

Jesus comunica que a alegria plena do Senhor só se manifesta naquele que permanece n'Ele, naquele que O ama, naquele que guarda a Sua Palavra. 
É preciso aprofundar no conhecimento de Deus, pois Ele se revela pela Palavra, pelo seu filho Jesus, pela sua Igreja. 

Obedecer a Deus é a certeza da vitória. 

A desobediência à Lei Divina leva à frustração psicológica, antropológica e espiritual e, consequentemente, nunca o alcance do Céu. 
É importante meditar sobre a obediência de São José e suplicar a Deus a graça da obediência. Para isso, é preciso mergulhar no conhecimento de Deus.
Quando conhecemos Deus,  percebemos que os Mandamentos são vida e manifestação profunda do amor de Deus por nós. 

Sem obediência à Palavra de Deus, não há milagre. 

Deus é um Pai amoroso.
Ele deseja nos comunicar a sua paz, o seu amor, a sua alegria, a sua misericórdia. 
É preciso entregar-se, com confiança, nos braços do Senhor, pois tudo nos oferece para que sejamos felizes. 
Infelizmente, devido à desobediência do homem, a desgraça, o mal e a morte entraram  no mundo. 
Jesus diz à Santa Faustina:
“O que mais fere o meu coração é a falta de confiança em mim.”
A desobediência foi o primeiro pecado cometido no mundo, trazendo consequências desastrosas para toda a humanidade.
Maria, com sua obediência, desata o nó da desobediência de Eva.
José, Maria e Jesus, humildes e submissos à vontade de Deus, puderam contemplar, em suas vidas, os milagres do Senhor.
Eles foram os escolhidos para que a salvação entrasse no mundo.
Somos também escolhidos por Deus para que a salvação entre em nossas casas. Para que a salvação entre em nosso meio basta obedecermos à Palavra. 

Obedecer é uma decisão. 

Jesus diz:
“Sem Mim nada podeis fazer”.
É importante sempre pedir a Deus a graça de viver a obediência de São José, para que possamos contemplar os milagres em nossas vidas. 
São José jamais teria segurado, em seus braços, o Menino Jesus; jamais teria vivido aquela realidade da Sagrada Família se não tivesse obedecido. 

Jamais nos arrependeremos de obedecer ao Senhor. 

Sem obediência não há
milagre, não há alegria plena, não há ordem, orientação, não há graça.
É preciso sermos homens e mulheres de oração, para que Deus nos dê discernimento para enxergamos a vontade d'Ele. 

São José, rogai e intercedei por todos nós! 

Quem como Deus! Ninguém!

 

AULA 19


ESCOLA DE ORAÇÃO E FORMAÇÃO 

Data: 
29/04/24 

Consagração a São José - 19° Dia 

Tema: 
José fortíssimo, rogai por nós!

Pregadora: 
Irmã Edwiges Maria 

José fortíssimo, rogai por nós! 

São José era forte e quer te ensinar a ser forte também.
No início, a irmã  Edwiges cita uma frase do padre Donald:
"São José nada desejava além das coisas do Céu, viveu inteiramente por amor a Jesus Cristo e depois de Maria é seu discípulo mais fiel."
É preciso coragem para ser um discípulo fiel de Cristo. Muitos estão dispostos a seguir Jesus quando o caminho é agradável, mas são poucos os que estão dispostos a segui-lo quando o caminho é difícil e cheio de tristeza.
A fortaleza, que é dom do Espírito Santo, é necessária quando há uma situação difícil e árdua para ser vivida, para ser superada, para ter coragem.
Faz-se necessário pedir ajuda do Espírito Santo e de São José para você ter o dom da fortaleza, para ser forte na alma, forte no coração, ter coragem.
No trecho do Livro As Glórias de São José diz: 
Esta é a fortaleza cristã que todos devemos manter diante das provações para suportar tudo antes de ofender a Deus. É a fortaleza dos mártires, que preferiram sofrer todos os tormentos a renegarem a sua fé. A fortaleza de ânimo com que São José enfrentou e superou todas as dificuldades de sua missão, a firmeza com que resistiu os desafios da adversidade e enfrentou todos os perigos demonstram que, mesmo entre os mansos e humildes, podem existir coragem, força e firmeza de caráter. 
A fortaleza não tem sentido de ser para nós quando as situações são agradáveis, quando é fácil de ser vivida. A fortaleza subentende-se que é para uma pessoa fraca. 

Ser corajoso não é não ter medo. 

Ela conta uma situação que acontecia muito na vida dela, volte a live para conhecer essa história.
Deus nos ensina por meio de coisas pequenas, para nos dar uma lição para algo maior, para algo grande, para quando estiver acontecendo termos a atitude correta, sermos fortes na situação. 

São José quer nos dar força, dar-nos coragem para enfrentar os perigos, para enfrentar as tribulações. 

Quando uma pessoa não é fiel, quando ela regride, faltou-lhe força.
A nossa alma é formada de inteligência, memória e vontade.
A fortaleza vem fortalecer a nossa vontade. 

Coragem é ir com medo e tudo. 

O forte progride, o forte avança, como São José vai para a frente.
São José com coragem foi para o Egito, um lugar desconhecido para proteger o filho de Deus.

Para ser um Santo é preciso ser corajoso. 

A fortaleza e a coragem são requisitos espirituais para sermos Santos. E para sermos fortes precisamos do amor, que é maior do que a fortaleza.
O amor é como se fosse as mãos do oleiro que vai modelando o seu coração.
São José nos defende para nos ensinar a sermos fortes. 

O mundo não vai parar para você vencer. 

📖 Cita outra frase do Padre Donald:
"Tomando São José como seu pai espiritual, você não terá nada a temer".
(Volte à live para ver toda a citação.)
A raiz da palavra coragem é “cor”, vem do coração. É no coração que tomamos todas as decisões humanas, que decidimos crescer ou diminuir. Crescer espiritualmente é colocar-se debaixo do poder de Deus, debaixo da paternidade de São José. 

📖 Volte à live para ver mais uma citação do Livro As Glórias de São José. 

A irmã cita que é preciso ter a fortaleza para cumprir nossos deveres diários, cumprir nossa missão.
Finaliza dizendo que o padre Donald falava que São José foi um homem de coragem. 
E dizia: 
Ser corajoso é amar o bem mais do que temer o mal.
E nós temos o dever de testemunhar para o mundo que temos uma força maior em nós, é a força de Deus. Devemos testemunhar a força diante das tribulações. 

Guarde todas essas coisas no teu coração. 

Quem como Deus! Ninguém!

 

AS SETE DORES E ALEGRIAS DE SÃO JOSÉ


 As sete dores e alegrias de São José

Conheça as dores e alegrias de São José, que acompanharam sua vida durante toda a infância do Menino Jesus.

Assim como todos nós, São José viveu momentos de dor e de alegria em sua vida. Tradicionalmente, esses momentos são conhecidos como as sete dores e sete alegrias de São José, que marcam momentos importantes da vida de Jesus e, consequentemente, da sua vida.

Neste breve artigo, descubra a dor e a alegria de cada um desses episódios marcantes:

Dores e alegrias de São José: O mistério da Encarnação

Dor

Após Maria conceber do Espírito Santo, São José, que nunca duvidou da pureza de sua esposa, conviveu com a perplexidade de tamanha notícia. Por isso, para que ninguém pudesse difamar a Santíssima Virgem, decidiu deixar a grande revelação em segredo. 

Alegria

Depois da indescritível angústia de ter decidido partir em segredo para preservar a reputação da Virgem Maria, o Anjo revela a São José a boa nova da vinda do Senhor. 


Dores e alegrias de São José: O nascimento de Jesus Cristo

Dor

Na noite fria do Natal, o Cristo vinha ao mundo, mas São José, aflito, não pôde garantir sequer uma estadia digna à sua família, que fora obrigada a pousar em uma estrebaria. 

Alegria

Toda a aflição por não ter conseguido pousada para a Sagrada Família se desfez no coração de São José quando viu e adorou o menino Jesus rodeado por anjos nos braços de Nossa Senhora. 


Dores e alegrias de São José: A circuncisão de Nosso Senhor

Dor

Foi nesta ocasião que São José viu, com dor, as primeiras gotas de sangue derramadas pelo Redentor da humanidade. 

Alegria

Nesta hora, São José viveu a intensa alegria da honra de poder nomear o Salvador do mundo, chamando-o pelo nome de Jesus. 


Dores e alegrias de São José: A apresentação do templo

Dor

Naquela apresentação cerimonial, o profeta Simeão revela o destino daquele menino. São José, então, compreende a Paixão de Jesus e as amarguras pelas quais passará sua amada Esposa. 

Alegria

Ao perceber pelas palavras proféticas de Simeão o destino do menino Jesus, São José alegra-se porque compreende que, por Ele, muitos seriam salvos.


Dores e alegrias de São José: Fuga e permanência no Egito

entre as dores e alegrias de são josé está a fuga para o egito.

Fuga para o Egito, de Fra Angelico.

Dor

O infanticida Herodes queria matar Jesus, e São José, avisado pelo Anjo, precisou fugir às pressas, conduzindo sua preciosa família pela escuridão da noite rumo ao Egito.

Alegria

Mesmo nas agruras do exílio, São José sempre manteve junto de si o mais precioso bem de sua vida: sua Sagrada Família, a companhia de Jesus e da Santíssima Virgem.


Dores e alegrias de São José: O retorno do Egito

Dor

Ao voltar com a família para o Egito, São José soube que quem governava a Judéia era Arquelau, filho de Herodes. Temendo pela vida de São Jesus, teve medo de ir para lá e decidiu ir para Nazaré. 

Alegria

São José sentiu a felicidade de voltar à humilde casa de Nazaré, sua terra, onde poderia viver até o fim da vida, na intimidade de Jesus e Maria. 


Dores e alegrias de São José: Perda e reencontro do menino Jesus

Dor

Durante três dias, São José e a Virgem Maria percorreram, aflitos, as ruas de Jerusalém em busca de Jesus, que havia desaparecido. A ausência do divino filho machucou o coração dos pais. 

Alegria

Que alegria quando, finalmente, encontrou o menino ensinando entre os doutores do templo! Depois da angústia da perda, a felicidade em testemunhar a sabedoria do menino Jesus ofuscando a sabedoria dos homens.

O que é virtude e como conquistá-la?

 


Igreja - Catequese 

DISPOSIÇÃO DE FAZER O BEM 

O que é virtude e como conquistá-la?

Entre os cristãos, costuma-se também orar com pequenas aclamações, elogios, palavras de amor, confiança e súplicas a Deus e aos santos. Aos poucos, essas orações pequeninas, chamadas jaculatórias, foram sendo sistematizadas e agrupadas em forma de ladainhas. Na ladainha do Coração de Jesus, rezada geralmente na sexta-feira, há essa invocação: “Coração de Jesus, abismo de todas as virtudes, tende piedade de nós!”. O Coração de Jesus é a fonte de todo bem, graça e virtude.

O Catecismo da Igreja Católica diz que virtude é uma disposição habitual e firme de fazer o bem. É bom recordar que as virtudes humanas podem ser agrupadas em torno de quatro: prudência, justiça, fortaleza e temperança. São chamadas “virtudes cardeais”, porque desempenham papel de dobradiças; as demais se agrupam em torno delas.

A prudência dispõe a razão a discernir o verdadeiro bem e a escolher os meios adequados para o realizar.

A justiça consiste na vontade constante e firme de dar a Deus e ao próximo o que lhes é devido.

A fortaleza dá segurança nas dificuldades, firmeza e constância na busca do bem.

A temperança modera a atração dos prazeres sensíveis e procura o equilíbrio no uso dos bens criados.

Conheça as virtudes teologais

A educação é a metade da virtude, diz o povo, referindo-se aos bons modos que facilitam a boa convivência entre as pessoas. As virtudes morais crescem pela educação, pelos atos deliberados e pela perseverança no esforço. A graça divina as purifica e eleva. As virtudes humanas se fundem nas virtudes teologais, que se referem diretamente a Deus. São elas: fé, esperança e caridade.

Pela fé, cremos em Deus e em tudo o que Ele nos revelou; cremos que a Santa Igreja nos propõe a crer.

Pela esperança, desejamos e aguardamos de Deus a vida eterna e as graças para merecê-la.

Pela caridade, amamos a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos, por amor a Deus.

Coração cheio de virtudesJesus fez da caridade o novo mandamento: “Este é o meu preceito: Amai-vos uns aos outros como eu vos amei” (Jo 15,12). Virtudes, qualidades e sentimentos dão colorido, força e vida, facilitam o relacionamento entre os humanos e os aproximam da perfeição plena, que é Deus.

Por isso pedimos: “Jesus, manso e humilde de coração, fazei o nosso coração semelhante ao vosso!”. Coração de Jesus, abismo de todas as virtudes, tende piedade de nós, fazei-nos cada vez mais ricos das virtudes do acolhimento, alegria, amor, bondade, caridade, doçura, entusiasmo, esperança, fé, fidelidade, fortaleza, generosidade, honestidade, humildade, justiça, mansidão, misericórdia, modéstia, paciência, paz, perseverança, piedade, prudência, pureza, sabedoria, silêncio, sinceridade, temperança…

Equipe de colunistas do Formação Canção Nova

VIRTUDES CARDIAIS


Virtudes cardeais: o que um católico precisa saber sobre elas
Descubra o que e quais são as virtudes cardeais, como são adquiridas e qual a sua importância na vida espiritual do cristão.
As nossas emoções e sentimentos podem ser fortalecidos pelas virtudes, ou desviados pelos vícios, 1 é o que nos ensina o Catecismo da Igreja. Na busca pela santidade, nossa missão é, portanto, cultivar virtudes e afastar-nos dos vícios. Algumas virtudes não podem ser alcançadas pelo esforço humano, são concedidas por Deus. Já outras, contando com a graça divina, podemos adquirir pela educação, por atos repetidos livremente e pela perseverança no esforço. 2
A importância das virtudes para nossa salvação e santidade é tão significativa que, no processo de canonização, examina-se a presença das virtudes heroicas na vida do possível santo. Neste artigo, vamos conhecer as virtudes cardeais e como elas atuam juntas para nos ajudar a construir um caminho sólido na busca da santidade e na vivência autêntica da fé.
O que são Virtudes?
Quando uma pessoa tem uma disposição constante e firme para praticar o bem, e o faz de maneira livre, dizemos que ela é virtuosa. A virtude permite que a pessoa não só pratique atos bons, mas também dê o melhor de si na realização deles.
Uma pessoa virtuosa tende para o bem com todas as suas forças sensíveis e espirituais; 
procure o bem e opte por ele em atos concretos. 3
As virtudes são, portanto, qualidades morais que nos orientam para o bem e nos aproximam de Deus. Elas são hábitos adquiridos através de atos repetidos, moldando nossa conduta e caracterizando-nos como discípulos de Cristo.
Como exorta-nos São Paulo na sua carta aos Filipenses 4, devemos ocupar a nossa mente e coração com tudo o que é verdadeiro, nobre, justo, puro, amável, louvável, honroso e virtuoso. Essa orientação bíblica serve como guia para cultivarmos as virtudes, pois, ao fazê-lo, modelamos nossa vida de acordo com os ensinamentos cristãos.
O que são as Virtudes Cardeais?
A desordem provocada pelo pecado original impacta diversos aspectos do ser humano, como a inteligência, os sentimentos e a memória, gerando uma inclinação para o mal. Nesse sentido, as virtudes cardeais, também conhecidas como virtudes humanas, surgem como alicerces fundamentais para restaurar a ordem moral. A graça recebida no Batismo, que nos oferece as condições para viver como filhos de Deus, auxilia-nos na vivência de tais virtudes.
De acordo com o Catecismo da Igreja Católica,
As virtudes humanas são atitudes firmes, disposições resultantes, perfeições habituais da inteligência e da vontade, que regulam os nossos atos, ordenam as nossas paixões e guiam o nosso procedimento segundo a razão e a fé. 5
O termo “cardeais” atribuído a essas virtudes enfatiza sua importância como elementos centrais que sustentam e organizam outras virtudes. As virtudes cardeais são adquiridas humanamente através da realização constante de ações moralmente boas. Sendo frutos dessas boas ações, elas desenvolvem as potencialidades humanas, permitindo a comunhão com o amor divino.
Dessa forma, as virtudes humanas não apenas buscam corrigir a desordem provocada pelo pecado, mas também se revelam como ferramentas essenciais para orientar a vida moral dos fiéis, conduzindo-os em direção à busca do bem e à vivência da fé cristã.
Quais são as virtudes cardeais?
As quatro virtudes em torno das quais todas as outras se agrupam são a prudência, a justiça, a fortaleza e a temperança. Um homem virtuoso é aquele que livremente pratica o bem, incorporando essas virtudes como alicerces para uma existência em conformidade com a vontade de Deus.
As 4 Virtudes Cardeais
Prudência
A prudência, como virtude, orienta a razão prática a discernir nosso verdadeiro bem em todas as circunstâncias, capacitando-nos a escolher os meios apropriados para alcançá-lo. Essa virtude atua na inteligência, proporcionando a habilidade de sempre escolher o bem e os melhores meios para realizá-lo. Sua importância na vida cotidiana é inegável, por isso precisamos cultivá-la constantemente.
“O homem prudente vigia os seus passos” (Pr 14, 15).
Como guia imediata da sabedoria da consciência, a prudência capacita o homem a decidir e orientar sua conduta com discernimento. Com ela, aplicamos corretamente os princípios morais aos casos específicos, superando dúvidas sobre o bem a fazer e o mal a evitar. Mas não devemos confundi-la com timidez, medo ou dissimulação. Santo Tomás, seguindo Aristóteles, descreve a prudência como a portadora das virtudes, a regra certa da ação, destacando sua centralidade na orientação moral da vida.
Justiça
A justiça, como virtude moral, representa a constante e firme vontade de conceder a Deus e ao próximo o que lhes é devido. A justiça para com Deus é a “virtude da religião”.
“Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus” 6
Para com os homens, a justiça nos dispõe a respeitar os direitos de cada um e a estabelecer nas relações humanas a harmonia que promove o bem entre as pessoas e o bem comum.
O homem justo, tantas vezes evocado nos livros santos, distingue-se pela retidão habitual dos seus pensamentos e da sua conduta para com o próximo. 7
A busca pela justiça é, portanto, um chamado a escolher sempre o bem comum, refletindo a ordem divina nos relacionamentos humanos.
balança, símbolo da justiça, uma das virtudes cardeais.
Fortaleza
A virtude da fortaleza proporciona segurança em meio às dificuldades, conferindo firmeza e constância na busca pelo bem, mesmo diante das adversidades. Essa qualidade moral não apenas nos concede força interior para enfrentar os desafios da vida, mas também firma a resolução de resistir às tentações e superar obstáculos na vida moral. Lembrando a importância de escolher o bem de forma consistente, não ocasionalmente — optar pelo bem sempre, em qualquer circunstância.
Desse modo, a fortaleza desempenha um importante papel, visto que nem sempre o caminho virtuoso é o mais fácil. Ela nos capacita a superar o medo diante das provações, das perseguições e até mesmo da morte, recordando-nos da importância de persistir no caminho da retidão. Além disso, essa virtude incentiva a disposição para a renúncia e o sacrifício em prol de uma causa justa, como na coragem de defender valores fundamentais.
Temperança
A pessoa temperante orienta os apetites sensíveis para o bem, preservando a discrição e resistindo às paixões do coração. A temperança assegura o controle da vontade sobre os instintos — muitas vezes desordenados —, mantendo os desejos dentro dos limites da honestidade e da pureza. Como o próprio nome sugere, ela tempera, ou seja, dá a medida certa, o equilíbrio no desfrute dos prazeres lícitos, prevenindo-nos de cair nos excessos.
imagem de um saleiro, analogia que usamos para explicar a temperança, uma das virtudes cardeais. 
As virtudes cardeais são louvadas nas Sagradas Escrituras diversas vezes. Sobre a virtude da temperança, lemos em Eclesiástico
Não te deixes levar pelas tuas más inclinações e refreia os teus apetites. 8
Já no Novo Testamento, ela é chamada de “moderação” ou “sobriedade”, destacando a importância de viver com equilíbrio, justiça e piedade no mundo presente. 9
Qual é o papel das virtudes cardeais na nossa vida espiritual?
A finalidade da busca pela santidade, a qual nos leva a cultivar uma vida espiritual, é assemelhar-se a Deus, assim como fizeram os santos. O Catecismo da Igreja, citando São Gregório de Nissa, um dos Padres da Igreja, destaca que o fim de uma vida virtuosa é tornar-se semelhante a Deus 3 Logo, a importância das virtudes cardeais na nossa vida espiritual é evidente: tornar-nos imitadores de Cristo.
Certo trecho escrito por Santo Agostinho pode exemplificar bem o papel dessas virtudes na nossa vida espiritual — e prática — com o fim de conduzir-nos a Cristo
Viver bem é amar a Deus de todo o coração, com toda a alma e com todo o proceder […], de tal modo que se lhe dedicar um amor incorrupto e íntegro (pela temperança), que mal algum poderá abalar (fortaleza), que a ninguém mais serve (justiça), que cuida de discernir todas as coisas para não se deixar surpreender pela astúcia e pela mentira (prudência). 10
Assim, percebemos que as virtudes cardeais não atuam de maneira isolada, mas interligadas, formando um conjunto coeso que fortalece a nossa vida espiritual. Ao cultivarmos tais virtudes, buscamos viver de acordo com os princípios cristãos, construindo uma base sólida para uma relação mais profunda com Deus e um testemunho autêntico da fé em nossas ações diárias.
Portanto, as virtudes humanas não apenas orientam-nos na prática do bem, mas também contribuem para a formação de um caráter virtuoso, refletindo a imagem de um cristão genuinamente comprometido com a busca pela santidade, sendo verdadeiramente “outro Cristo” no mundo.
Conheça um plano prático para buscar a santidade e amadurecer a vida espiritual em 2024.
Existe diferença entre as virtudes e os dons do Espírito Santo?
As virtudes e os dons do Espírito Santo são elementos distintos, desempenhando papéis específicos na vida cristã. As virtudes são hábitos adquiridos pela prática constante do bem, sendo disposições que regulam as ações, ordenam as paixões e guiam o comportamento conforme a razão e a fé. O cultivo das virtudes acontece pelo esforço humano em colaboração com a graça divina.
Por outro lado, os dons do Espírito Santo são presentes especiais concedidos por Deus para capacitar os fiéis de maneira sobrenatural. Os sete dons — sabedoria, entendimento, conselho, fortaleza, ciência, piedade e temor de Deus — não são adquiridos por méritos humanos, apenas exigem uma atitude dócil para receber e cooperar com a inspiração divina. Desse modo, eles aprimoram e elevam as virtudes já existentes, impulsionando a vida espiritual do fiel.
Assim, enquanto as virtudes cardeais envolvem a ação humana e a repetição constante de atos bons, os dons do Espírito Santo são manifestações sobrenaturais da graça divina que impulsionam e orientam a vida espiritual. Ambos são fundamentais para uma vida cristã plena, complementando-se e colaborando na formação de um caráter virtuoso e na busca da santidade.
Referências
CIC, 1768[↩]
CIC, 1774[↩]
CIC, 1803[↩][↩]
Fl 4, 8[↩]
CIC, 1804[↩]
Mt 22, 21[↩]
CIC, 1807[↩]
Eclo 18, 30[↩]
Tito 2, 12[↩]
CIC, 1809[↩]


 

AULA 18


ESCOLA DE ORAÇÃO E FORMAÇÃO 

Data:
28/04/24 

Consagração a São José - 18º Dia 

Tema:
O segredo para não errar nas suas decisões. 

Pregadora: 
Irmã Maria Raquel 

São José prudentíssimo, rogai por nós. 

➡️ O que é a virtude da prudência? 

A prudência é fazer o que Deus nos pede. Cumprirmos a nossa missão. É uma virtude que governa o cumprimento das demais virtudes. 
A virtude é uma disposição habitual e firme para praticar o bem. A pessoa virtuosa procura o bem.
O Catecismo da Igreja Católica diz:
"A prudência é a virtude que dispõem a razão prática para discernir, em qualquer circunstância, o nosso verdadeiro bem e para escolher os justos meios de atingir."

📌 Voltem à live e acompanhem a história da rainha Ester. 

A prudência é uma virtude que serve como guia, ajudando a alma a evitar extremos errôneos. 

São José foi um homem prudente. 

São José age com diligência quando o Anjo aparece em sonho. Ele levanta apressadamente e obedece à ordem.
Ele apresenta a prudência em cada um dos acontecimentos.
Ele é um homem que tem discernimento: ora, reflete, medita, para tomar uma atitude. 

Sejamos prudentes como São José.

Sem a prudência, nenhum líder pode exercitar as virtudes da temperança, da justiça e da fortaleza.
São José é o mais prudente de todos os homens, depois de Jesus.
A prudência sobrenatural é diferente da prudência humana.
A prudência humana leva-nos a evitar dificuldades, tribulações. 
A prudência sobrenatural abraça a cruz por amor e sempre luta para um bem maior. 

Jesus traz um sentido para o sofrimento. 

Jesus abraçou o sofrimento para o bem dos outros por meio da cruz. A cruz é o sinal da nossa vitória. 
São José viveu por amor.
São José nos fará crescer na virtude da prudência, levando-nos a fazermos o que é certo.
Nem sempre o caminho mais fácil é o caminho mais feliz. Muitas vezes o caminho mais difícil seja o mais feliz. Aquele caminho que é viver para a Glória de Deus. 
Precisamos morrer para as nossas vontades, para que a nossa família tenha vida. 
Há muito mais alegria em dar, do que em receber. 

O desafio é aprender a ser feliz.

Não tem céu sem cruz. Portanto o discernimento e a prudência são fundamentais para que possamos nos purificar e assumirmos a missão a que Deus nos chamou nessa vida. 
Precisamos decidir amar como Deus nos ama.
Peça ajuda ao Senhor.
São José disse sim ao plano de Deus. 

📌 Voltem à live e aprendam as sete dores de São José e as sete alegrias. 

Quem como Deus! Ninguém!

 

AULA 17

 ⚪ Escola de Oração e Formação.

▪️Consagração a São José - 17º dia.

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ESCOLA DE ORAÇÃO E FORMAÇÃO 

Data:

27/04/24 

Consagração a São José - 17º Dia 

Tema:

Como superar as tentações da carne. 

Pregadora: 

Irmã Edwiges Maria

Onde está o teu coração, aí está o teu tesouro. 

Se você tem caído em tantos pecados da carne, observa onde está o teu coração, o que o teu coração busca e deseja, crendo que São José, hoje, quer ajudá-lo a vencer essas tentações.

A castidade é a mais bela das virtudes, porque ela reflete no corpo a pureza da alma, até o impuro tende a admirar aquilo que é puro. 

 Bem aventurados os puros de coração, porque verão a Deus. 

São José não somente viu a Deus, como O teve em seus braços. 

A pureza do coração, da castidade e se nos esforçarmos para vivermos a pureza, a castidade também poderemos ver a Deus. 

O mundo quer destruir essa verdade, basta observarmos ao nosso redor, o cotidiano do convívio familiar, no trabalho, em rodas de amigos 

O que é mais vergonhoso de se falar? 

A maioria das pessoas têm vergonha de falar sobre a castidade. Uma das palavras que vem sendo abolida é virgindade, parece que é errado, algo ruim a pessoa ser virgem ou querer esperar em castidade até o casamento. Fazem piadas imorais, falam de assuntos chulos e  não consideram vergonhoso, mas quando se trata de castidade vira um grande tabu. 

Nesse ponto os pais têm um papel fundamental e devem falar e educar seus filhos sobre esse assunto, pois os jovens são muito tentados nessa área da carne. 

Nossa Senhora em 1917 já  alertava em Suas aparições em Fátima. Ela falou sobre o pecado contra a castidade: 

“Embora não seja o pecado mais grave dentro dos Mandamentos da Lei de Deus, mas é o pecado que mais leva para o inferno.”

Imagine agora em pleno século XXI, nos dias atuais, em que o mundo nos ensina o contrário e quer  levar você a destruir a beleza e a imagem da pureza de Deus. 

A pureza é o que mais faz você se aproximar de Deus.

A pureza faz brilhar a imagem de Deus no ser humano e conduz a ter uma verdadeira devoção. 

Devoção na vida espiritual é o apego a Deus, a pureza e a castidade geram mais piedade e devoção. 

É como vencer essas tentações, pois o inimigo quer corroer e corromper os pensamentos de uma pessoa. Ele apresenta a tentação com um sabor enganador, um pecado que seja “bom”, que seja prazeroso, e se o pensamento é nutrido, gera um sentimento que transforma nosso comportamento. 

São Paulo nos diz:

“Precisamos nos revestir de Cristo Jesus, que é a própria pureza.

Formar a consciência, modelar os pensamentos geram bons sentimentos, que nos apontam o amor e nos faz escolher sempre pelo caminho mais puro e agradável a Deus. 

Recorra sempre ao coração puro de São José, e o invoque diante de uma tentação. Essa devoção vai ajudá-lo a ter um amor e uma entrega maior a Deus. 

A virtude da humildade anda junta com a castidade, quem desobedece a Deus é uma pessoa orgulhosa e o orgulho potencializa as tentações carnais, e tudo que o leva a ser humilde vai potencializar a virtude da pureza e da castidade. 

Sejam fortes diante das tentações. Sustentem em Deus. Olhem para São José, como seu modelo de castidade perfeito dentre as criaturas humanas e deixe que São José, como bom marceneiro, “talhe” em você essa imagem de Deus, esse traço de Deus. 

São José vai ajudá-lo a ter um coração casto.

A luxúria é o vício mais predominante nos corações dos homens atualmente.O mundo está cheio de ações imorais e luxuriosas que ofendem, grandemente, a Deus, destroem famílias. Quem clama por justiça na batalha pela pureza devem ir a São José. Se um homem ou uma mulher empreende uma luta contra a luxúria deve recorrer a São José. 

Se as tentações da luxúria agridem seu coração e a sua alma, corra em direção ao seu Pai Espiritual.

São José, casto guarda da Virgem Maria, rogai por nós. 

Quem como Deus! Ninguém!

SÃO JOÃO CRISÓSTOMO


São João Crisóstomo, bispo e doutor da IgrejaA+A-
Origens 
São João Crisóstomo nasceu por volta do ano 349, em Antioquia, na Síria, Ásia Menor, procedente de uma família muito rica, assim considerada pela sociedade e pelo Estado. Seu pai era comandante de tropas imperiais no Oriente, um cargo que cedo causou sua morte. Sua mãe, Antusa, piedosa e caridosa, agora santa, providenciou para o filho ser educado pelos maiores mestres do seu tempo, tanto científicos quanto religiosos, não prejudicando sua formação.
Bom Orador 
Desde criança, João Crisóstomo foi um campeão da palavra. O famoso reitor Libônio, seu professor, que via no jovem seu sucessor natural. No entanto, ficou desapontado quando aquele estudante promissor preferiu o fascínio da fé ao da retórica, “se os cristãos não me o tivessem roubado”, exclamou!
Na verdade, João foi “roubado” pela atração que nutria pelas palavras sagradas, que estudava com atenção no círculo de amizades de Diodoro, futuro bispo de Tarso. Precisamente, São Paulo foi um dos seus favoritos, ao qual dedicou inúmeros pensamentos e escritos.
Vocação 
O bispo Fabiano o ordenou sacerdote, mas, desde o período de diaconato, João demonstrava claramente que a sua capacidade de falar das Escrituras ao povo era fora do comum.
Antes desta fase de vida, o jovem também fez a experiência eremítica: seis anos no deserto, dos quais, os dois últimos, em uma caverna. Essa experiência consolidou nele um caráter de sobriedade que reforçou ainda mais as suas palavras, que abalavam por sua franqueza.
Amor aos pobres
São João Crisóstomo pregava o amor concreto aos irmãos mais pobres; chamava a atenção dos monges para as obras de caridade e a se desapegarem do dinheiro; exortava os leigos a evitar a teia de aranha da devassidão. Enfim, dava mais espaço ao espírito e menos à carne.
João foi um moralista, no sentido positivo do termo, em uma época em que, extrair dos provérbios bíblicos normas de comportamento coerentes com a vida de um batizado era bastante normal.
A Mudança
Em 397, quando tinha 50 anos, deu-se a grande mudança. São João Crisóstomo estava em Constantinopla para suceder o Patriarca Nectário. Mudou sua função, teve maior visibilidade e proximidade da corte, mas quem não mudou nada foi João. Aquele que combatia a corrupção — que lotava os palácios do poder bizantino —, continuou fiel ao seu estilo. As pessoas o amavam por isso, diziam seus contemporâneos.
Inimigos
Quem começou a detestá-lo, cada vez mais abertamente, era a nobreza e o clero, apegados aos privilégios, mas também por culpa daquele homem que, ao invés de se alinhar com os companheiros do grupo, do qual fazia parte, lançava flechadas com sua língua impetuosa. A indolência e os vícios, sobretudo dos que usavam batina, eram seus alvos favoritos.
Às palavras, seguiram os fatos: muitos padres foram removidos por indignidade, inclusive o bispo de Éfeso. Para muitos, era exagerado demais e, contra um homem, que, no fundo, era mais ingênuo que astuto, começa a série de intrigas.
Condenação 
O partido contra João foi liderado pelo Patriarca de Alexandria, Teófilo, e pela Imperatriz Eudóxia. Em sua ausência, convocaram um sínodo, que obrigou João ao exílio, era o ano 403.
Mas a sua remoção não durou muito. Por furor popular, João Crisóstomo voltou para Constantinopla, porém, seus adversários relançaram o desafio.
Em 9 de junho de 404, uma nova condenação o afastou do centro do Império. O antigo eremita deparou-se com uma solidão forçada.
Páscoa
São João Crisóstomo foi condenado ao exílio, mas essa expulsão da cidade provocou revolta tão intensa na população, a ponto de o bispo ser trazido de volta para reassumir seu cargo. Entretanto, dois meses depois, foi exilado pela segunda vez. Agora, já com a saúde muito debilitada, ele não resistiu. João “boca de ouro”, como foi apelidado mais tarde, faleceu em 407, em Comana, no Ponto.
Minha oração
“Ó Santo, protetor da fé, ajuda-nos a não cair nas ciladas do demônio nem nas diversas ideologias mundanas da atualidade. Fazei que a nossa fé cresça cada dia mais e, com ela, possamos encontrar Jesus verdadeiramente. Pedimos também pelos pregadores da atualidade, a fim de que anunciem o Evangelho com ousadia. Amém!”
São João Crisóstomo, rogai por nós!


 

SÃO JOÃO CRISÓSTOMO - Como é que o anjo convenceu São José?

https://www.jornaldamadeira.com/2021/03/05/como-e-que-o-anjo-convenceu-sao-jose/ 

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